Página Oficial de José M. M. Santos

Estufa Fria

‘A Estufa fria, situada no local de uma antiga pedreira, começou a ser plantada em 1910, integrada no projecto urbanistico do Parque Eduardo VII. Com regatos artificiais e uma profusão de plantas exóticas, obteve de imediato a adesão do público, sofrendo sucessivas ampliações, que postriormente levaram à construção da estufa quente e de um pavilhão envidraçado para a realização de exposições temporárias e feiras.’
Este é o texto escrito numa placa à porta de entrada na Estufa fria, no Parque Eduardo VII, em Lisboa. Depois de pagarmos uma quantia absurda de 1,58 Euros (porque não 1,60?) ou 0,79 Euros para os jovens ou idosos (mais uma vez porque não 0,80 Euros?), entramos neste que deve ser o espaço verde mais visitado em Lisboa, tanto por residentes em Lisboa como por turistas.
Apesar de algumas partes necessitarem de um arranjo urgente, particularmente o tecto, gostei do aspecto geral da estufa. Estava tudo muito bem arranjado, muito limpo. Tive pena que a colecção botânica seja fraca e muito repetitiva. há espécies que se repetem por todo o lado. Dá a sensação que algumas espécies alastram por toda a estufa e se não forem cortadas vão entrar em competição com outras espécies de crescimento mais lento acabando por extermina-las.
Mais uma vez me queixo que os portugueses não sabem fazer dinheiro. Mais um espaço que beneficiaria muito com uma pequena loja de recordações e um bocadinho de modernização.
Pode ser que daqui a 3 anos, no 100º aniversário, alguém se lembre que a ESTUFA FRIA existe.








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