Deixei a meio o livro SECOND NATURE de Michael Pollan. Que aborrecido!
Quantas páginas se consegue escrever sobre uma horta de alfaces? Ou sobre tomates, ou sobre compostagem… É mais entusiasmante observar a relva a crescer.
Muito descritivo, muito repetitivo… fastidioso.
Pois a ‘obra’ do sr. Pollan voltou para a prateleira e comecei a ler TWO GARDENERS, A FRIENDSHIP IN LETTERS.
Um livro que é uma recolha de cartas trocadas entre duas mulheres que dedicaram as suas vidas aos jardins. Uma escritora de livros de jardinagem, outra editora do The New Yorker.
Já li um terço do livro e está a ser delicioso. Depois conto mais…
Quantas páginas se consegue escrever sobre uma horta de alfaces? Ou sobre tomates, ou sobre compostagem… É mais entusiasmante observar a relva a crescer.
Muito descritivo, muito repetitivo… fastidioso.
Pois a ‘obra’ do sr. Pollan voltou para a prateleira e comecei a ler TWO GARDENERS, A FRIENDSHIP IN LETTERS.
Um livro que é uma recolha de cartas trocadas entre duas mulheres que dedicaram as suas vidas aos jardins. Uma escritora de livros de jardinagem, outra editora do The New Yorker.
Já li um terço do livro e está a ser delicioso. Depois conto mais…
The book SECOND NATURE by Michael Pollan went back to the shelf. How boring can a book be? Pages ans pages about letuces or tomatos.
I have more fun watching grass grow. Lots of descriptions, repetitions…
I’m now reading TWO GARDENERS, A FRIENDSHIP IN LETTERS. This book is a collection of letters between two women who only met once but with a passion in comon. Gardens.
I’ve already read a third of the book and it’s delicious.
I’ll be back to this book later.